Interessante, por exemplo, como todos os meses esqueço o destino biológico que me foi conferido para logo ter a lembrança desagradável das dores. Somos todos tão cheios de vida que não conseguimos pensar no que de fato somos: um pedaço frágil de carne. Imaginar que um dia morreremos, então, nem se fala, morreremos todos uma única vez. E é tão fugaz a memória quando fundamentada na observação do que acontece ao outro...
Nenhum comentário:
Postar um comentário