Bom dia, Boa tarde ou Boa noite!
Estar no Timor é muito mais que uma simples experiência. É estar no escuro ou mesmo numa ilha perdida no Pacífico. Tenho dificuldades de expressar o redemoinho de idéias que subjazem neste que, para os que estão em casa, é um mistério. Estamos na Matrix, estamos no Lost, estamos numa missão internacional. E o engraçado da vida é descobrir que nada é ficção. Estive como Macunaíma em sua chegada a cidade de São Paulo, estou pesando o detalhe. Vem vindo ligeiro o mundo que desconhecia, que simplesmente ignorava, a Máquina do Mundo. Estou como Drummond arrependida de dizer que meu coração é maior que o mundo. Não, não é.
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